quinta-feira, 31 de outubro de 2013

Amanhã é dia de todos dos santos. Assista ao vídeo que explica a data


“Alegrando-se todos no Senhor nesta solenidade...”: assim reza a antífona de entrada. É a Igreja militante que honra a Igreja triunfante e presta à incomensurável multidão de santos que povoam o Reino dos Céus a homenagem que ela não pode prestar individualmente a cada um deles — como sucede no calendário cristão.


Abaixo link de vídeo feito pela Webtv,da Canção Nova, onde Padre Paulo Ricardo fala sobre a Solenidade de Todos os Santos:

 
 

Que os cristãos celebrem a Festa dos Santos e não fiquem reclamando do Halloween

Entrevista ao Pe. Andrea, fundador dos Sentinelas do amanhã, um dos pioneiros, há seis anos, do HOLYween, festa que a cada ano faz mais sucesso


Zenit.org - Era o ano de 834, quando o papa Gregório IV decidiu mudar a festa do Dia de Todos os Santos do 13 de Maio para o  1 de Novembro. Foi uma escolha pensada. O objetivo era, de fato, o de tirar os restos do paganismo de alguns povos que culminavam justamente na noite do 31 de outubro, com o ano novo Celtico. A festa foi assim chamada de All Allows Even, ou seja, que tudo é permitido, até mesmo que os mortos retornassem à vida.
 
Hoje, séculos depois desse gesto de Gregório IV, parece ser que o paganismo está voltando com força. O mal gosto, o horripilante, o excesso triunfam com a festa de Halloween, que nada mais é do que uma reproposição em chave moderna e consumística das degenerações do ano novo celta.
Parece novamente necessário derrubar estes costumes macabros, consagrando a primeira noite de novembro aos Santos em vez de às bruxas, vampiros e zumbis. Durante anos, Pe. Andrea Brugnoli e a comunidade que ele fundou, os Sentinelas do amanhã, fazem desse desafio uma realidade concreta que adotou o nome de HOLYween. Uma iniciativa direcionada à trazer de volta o rosto dos Santos, expondo as imagens pelas janelas na noite do 31 de Outubro.

ZENIT: Pe. Andrea, qual é o balanço desses 6 anos de atividade da iniciativa HOLYween?

Pe. Andrea Brugnoli: O resultado é mais do que positivo. Parece-me que tenha sido muito difundido a ideia de que os cristãos devam celebrar a sua festa de todos os santos, mais do que ficar reclamando que Halloween está se espalhando entre os jovens e adultos. São muitas as paróquias que adotaram essa ideia e organizam todo tipo de iniciativa com este nome: HOLYween.
 
Nosso site, onde a cada ano você pode baixar imagens de santos para pendurar nas janelas, foi literalmente invadido: nestes dias temos mais de 10 visitantes por segundo, um número extraordinário. Muitas escolas prepararam atividades educativas sobre os santos e eu acho que ninguém é contrário à beleza de mostrar esses rostos, em lugar dos monstros terríveis dos pagãos. Em suma, o sucesso de HOLYween superou todas as expectativas iniciais.

 


 
ZENIT: Qual é a mensagem que o rosto de um Santo transmite para um jovem de hoje?

Pe. Andrea Brugnoli: Os santos são a melhor parte da nossa terra. São pessoas comuns que se comprometeram em deixar o mundo um pouco "melhor e não se resignaram aos problemas das pessoas, que eram tão graves ontem como hoje. Os santos são “belos”, porque têm uma beleza que vem do coração. Colando os seus rostos nas janelas e nas portas de casa, um jovem se rodeia de pessoas belas e isso transmite a mensagem de que também ele pode conquistar esta beleza. Valem as palavras que pronunciou São Bernardo de Claraval: “Se este, se aquele... por que também não eu?”.

ZENIT: Este ano, a iniciativa foi ampliada ainda mais, é verdade?

Pe. Andrea Brugnoli : Sim, de fato , fizemos propostas para as escolas e para as crianças da catequese. Já no ano passado, muitas realidades tinham aderido enviando-nos o seu material fotográfico e as suas crônicas. A fantasia é realmente grande: por exemplo em Milão alguns jovens de uma paróquia decidiram levar comida aos sem teto vestidos de santos. Em outros lugares colaram fotografias imensas de santos com mais de 6 metros nas fachadas das Igreja. Esta redescoberta dos santos é realmente a resposta das pessoas à necessidade que temos hoje de redescobrir as nossas melhores raízes.

ZENIT: Em Roma, uma iniciativa semelhante à vossa, chamada “A Noite dos Santos”, teve um grandíssimo sucesso. Mas coisas assim nos chegam de toda a Itália. É encorajador. Como alimentar esses desejos positivos dos jovens?

Pe. Andrea Brugnoli: Eu acho que todos nós temos que ter muita confiança nos jovens. Não é verdade que são atraídos pelo mal, pelas cabaças vazias, pelo horror. O problema é que não têm outras alternativas. Mas, quando é apresentado para eles um ideal de vida de entrega aos outros, heroicamente dedicado ao bem, como foi no caso dos santos,  eles se sentem atraídos, porque no coração de cada jovem há uma irresistível paixão por deixar uma marca, por ser um “alguém”. Ainda hoje nós lembramos dos santos – embora bem jovenzinhos – por causa da sua alegria contagiosa. Temos que, portanto, pedir aos jovens muito e propor-lhes uma medida alta de vida cristã.

(Traduzido e adaptado por Thácio Siqueira)

Papa convoca Consistório para a criação de novos cardeais

Dias antes do Consistório, o Papa se reunirá com o Colégio dos Cardeais e convocará uma terceira reunião do Conselho dos oito Cardeais

Zenit.org - Papa Francisco convocou para 22 de fevereiro de 2014, Festa da Cátedra de São Pedro, um consistório para a criação de novos cardeais. O anúncio foi feito pelo próprio Papa na reunião do "Conselho dos Cardeais” que teve lugar entre 1 e 3 de outubro e na sucessiva reunião do Conselho do Sínodo, em 7 e 8 de Outubro.

Ao confirmar a notícia, o diretor da Sala de Imprensa do Vaticano, padre Federico Lombardi disse hoje que: "Papa Francisco resolveu informar a tempo sua decisão de convocar um consistório em fevereiro, a fim de facilitar a programação de outras reuniões que deverão participar cardeais de diferentes partes do mundo”.

“É possível prever - disse o porta-voz do Vaticano - que o Papa pretende preceder ao Consistório, como em outras ocasiões fizeram seus antecessores, uma reunião do Colégio Cardinalício". Antes desta reunião, agendada para 17-18 fevereiro, será realizada a terceira reunião do "Conselho dos Cardeais", enquanto após o Consistório (24) terá lugar a reunião do Conselho do Sínodo.

"Também a próxima reunião do Conselho dos Cardeais – informou Lombardi – por problemas econômicos e organizacionais da Santa Sé, será prevista no calendário, como em outros anos, no mês de fevereiro, provavelmente na semana precedente”.  

 

quarta-feira, 30 de outubro de 2013

Ação Social da Igreja: Encontro Nacional do CPT discute a Pastoralidade

CPT realiza Encontro Nacional de Formação para discutir a Pastoralidade

Reunidos em Luziânia, Goiás, no Centro de Formação Vicente Cañas, entre os dias 23 e 26 de outubro, cerca de 60 agentes da CPT de todo o país discutiram a Pastoralidade no dia a dia de trabalho da CPT.

Ao final do Encontro, eles aprovaram a Carta Final em que reafirmam, entre outras coisas, "manter fidelidade ao projeto de Jesus e, por isso, manter a fidelidade aos indígenas, quilombolas e todas as categorias de camponeses que são os 'últimos e os penúltimos' na escala social, decretados à morte pelo poder dominante".

A Comissão Pastoral da Terra (CPT) nasceu em junho de 1975, durante o Encontro de Pastoral da Amazônia, convocado pela Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), e realizado em Goiânia (GO).
O trabalho da Comissão Pastoral da Terra abrange todo o território nacional e é realizado com autonomia. Ela é uma Pastoral que possui vínculos com a CNBB e tem como presidente Dom Enemésio Lazzaris e Vice-presidente Dom José Moreira Bastos Neto.

– Para conhecer mais acesse: http://www.cptnacional.org.br/

Confira o documento na íntegra:

Aos irmãos e irmãs da CPT, das igrejas e das pastorais,

Estivemos reunidos, em Luziânia, no Centro de Formação Vicente Cañas, do CIMI, de 23 a 26 de outubro de 2013, 55 agentes de pastoral de todos os regionais da CPT, para aprofundar em quatro dias de estudo, convivência fraterna, com fortes momentos de oração e contemplação, a dimensão pastoral da CPT, que nos é irrenunciável.

Nossa reflexão partiu da escuta da pastoralidade que é vivida e desenvolvida de formas diferentes e por pessoas diferentes nos meios populares, quase sempre marginalizados, discriminados e oprimidos. São pessoas que assumem o pastoreio dos seus semelhantes no cuidado da vida e das feridas dos que sofrem.

Nossa reflexão buscou e encontrou na Bíblia a fundamentação do ser pastor. E descobrimos que esse pastorear está carregado de ambiguidades, pois os que dominam e governam o povo se fazem chamar de pastores. Os profetas se levantam contra eles, pois em vez de se preocupar com o povo "apascentam a si mesmos” (Ez 34,2).

Nosso modelo de pastor é Jesus que deixa 99 ovelhas no deserto e vai em busca da que se perdeu e que disse que o Bom Pastor é aquele dá a vida por suas ovelhas. (Jo 10,11).

No nosso trabalho, enquanto CPT, sentimos diariamente os clamores das comunidades indígenas, quilombolas, camponesas em geral, pois sua relação prazerosa com a terra, a água e as florestas, que para elas é espaço de vida, cada dia se torna mais inviável no modelo capitalista que domina nosso país que tudo quer transformar em mercadoria.
Dom Leonardo Steiner, CNBB e Isolete Wichininieski, CPT

Hoje a situação das comunidades é mais grave do que quando a CPT foi criada há quase 40 anos. Vivem ameaçadas de perder a terra e o território onde nasceram e os poucos direitos que arduamente conquistaram. Sofrem ataques diários dos que se julgam "donos” da terra e se encastelam nos âmbitos dos poderes Legislativo, Executivo e Judiciário. Cada dia mais seus sonhos de ter garantido seu espaço de vida é interrompido e negado.

É nesta contradição que a CPT desenvolve sua ação pastoral de acordo com o que vemos nos Evangelhos. Todo o dia temos que nos confrontar com as forças contrárias (ver Jo 10,1.8.12) dos que não querem o pão repartido e o povo organizado, como Jesus nos aponta quando mandou seus discípulos organizarem o povo em grupos para que o pão pudesse saciar a todos. (Mc 6,39-40).

Nas Igrejas, muitos ainda não entendem que nossa ação é verdadeiramente pastoral, porque falamos de comunidades que se preocupam com a partilha do pão e a organização do povo como fez Jesus. Mas, ao mesmo tempo nunca nos faltou o apoio de outros que se mostram solidários com as causas que defendemos e oferecem seu apoio efetivo e concreto.

Concluímos nossa reflexão com a afirmação de algumas opções irrenunciáveis da nossa identidade e prática pastorais que o Espírito suscitou em nossas igrejas, quando se constituiu a CPT. Partilhamos com vocês estas opções, como compromisso e apelo para a continuidade de nossa missão:



-Não podemos nos vender, nem nos render e nos deixar cooptar pelo poder, a ideologia e as seduções do capital.

-Não podemos deixar de alimentar a mística e a espiritualidade que funde o humano e o divino.

Não podemos substituir o povo, queimar processos, coibir autonomias, colocar obstáculos ao protagonismo popular.

-Não podemos nos apresentar como iluminados e com monopólio da verdade.

Por outro lado reafirmamos que devemos:

-Manter fidelidade ao projeto de Jesus e, por isso, manter a fidelidade aos indígenas, quilombolas e todas as categorias de camponeses que são os "últimos e os penúltimos” na escala social, decretados à morte pelo poder dominante.

-Partilhar suas lutas e conquistas e a memória de seus mártires.

-Denunciar as injustiças e a violência contra os povos do campo, da água e das florestas e anunciar-lhes o apoio para a vida nova que brota da sua luta e organização.

-Acreditar no protagonismo dos pequenos e pobres.

-Desenvolver a acolhida, a escuta e o diálogo com a diversidade de expressões religiosas e culturais.

-Construir comunhão através da colegialidade nas decisões e fazendo circular o poder.

-Garantir um processo permanente de formação, desenvolvendo também a capacidade de registro e sistematização das experiências.

Num tempo em que o capital investe pesadamente na manipulação de uma religião só de louvor para silenciar o profeta, temos que afirmar a nossa pastoral de maneira orgânica, criando espaços de fé, mística, reencantamento e festa que nos alimentam e estimulam e não nos deixam jamais perder a esperança.

Luziânia, 26 de outubro 2013.

Os participantes do Encontro Nacional de Formação

Para mais informações entre em contato com:

Isolete Wichinieski (coordenação nacional da CPT) – (62) 9413-0298

Cristiane Passos (assessoria de comunicação CPT Nacional) – (62) 4008-6406 / 8111-2890.

 

Paróquia de Santa Rita: livro do Sine já está à disposição na secretaria

Informamos que o livro do Sine “Plano Diocesano de Missão e Pastoral Integral”, que estamos estudando, já chegou. Quem solicitou pode ir buscar com a Helizabeth, na secretaria da paróquia. O telefone lá é: (64) 3635-1245.

Quem ainda não fez o pedido, pode fazer também; quem sabe temos uma segunda remessa de entregas, vai depender dos pedidos.

O próximo dia de encontro para estudo será no sábado (09/11), no salão da Capela N. Sra. Aparecida, logo depois da missa.

Esperamos por você!!

A comunhão fraterna nos leva à comunhão com Deus, afirma o Papa

ACI/EWTN Noticias.- Na Audiência Geral desta quarta-feira, 30, realizada na Praça de São Pedro, o Papa Francisco refletiu sobre a “comunhão dos Santos”, e assegurou que a experiência da comunhão fraterna nos leva à comunhão com Deus.

Ao refletir sobre “a comunhão entre as pessoas santas”, Francisco indicou que esta é “uma verdade das mais consoladoras da nossa fé, porque nos recorda que não estamos sozinhos, mas que existe uma comunhão de vida entre todos os que pertencem a Cristo”.

“Uma comunhão que nasce da fé; de fato, o termo ‘Santos’ se refere àqueles que acreditam no Senhor Jesus, e são incorporados a Ele na Igreja através do Batismo. Por isso os primeiros cristãos também foram chamados ‘Santos’”.

O Santo Padre sublinhou que “a Igreja, em sua verdade mais profunda, é comunhão com Deus, familiaridade com Deus, comunhão de amor com Cristo e com o Padre no Espírito Santo, que se prolonga em uma comunhão fraterna”.

“Esta relação entre Jesus e o Pai é a ‘matriz’ da união entre nós cristãos: se estivermos intimamente incluídos nesta "matriz", neste forno ardente de amor que é a Trindade, então podemos verdadeiramente nos convertermos em um único coração e em uma só alma entre nós, porque o amor de Deus queima nossos egoísmos, nossos preconceitos, nossas divisões internas e externas”.
“O amor de Deus queima também nossos pecados”, indicou.

O Papa assinalou ainda que a experiência da comunhão fraterna nos leva à comunhão com Deus. “Estar unidos entre nós leva a estar unidos com Deus, a esta união com Deus que é nosso Pai”. “Nossa fé precisa do apoio de outros, especialmente nos momentos difíceis! E se estivermos unidos, a fé se faz forte”.

“Como é bonito apoiar-se mutuamente na aventura maravilhosa da fé! Digo isto porque a tendência a fechar-se no privado também influi na esfera religiosa, tanto assim que muitas vezes é difícil procurar ajuda espiritual naqueles que compartilham nossa experiência cristã”.

O Santo Padre perguntou “quem de nós -todos, todos!- quem de nós não experimentou inseguranças, desorientações e inclusive dúvidas no caminho da fé? Todos, todos experimentamos isto: eu também. Todos. É parte do caminho da fé, é parte de nossa vida”.

“Nada disto não deve surpreender-nos, porque somos seres humanos, marcados pela fragilidade e pelas limitações. Todos nós somos frágeis, todos temos limitações: não se assustem. Todos as temos! Entretanto, nestes momentos difíceis temos que confiar na ajuda de Deus, através da oração filial, e ao mesmo tempo, é importante encontrar a coragem e a humildade para estar abertos a outros, para pedir ajuda”. Francisco assinalou logo que “a comunhão dos Santos vai além da vida terrena, vai além da morte e dura para sempre”.

“Esta união entre nós vai além desta vida e contínua na outra. É uma união espiritual que nasce do Batismo, não se corta com a morte, mas, graças a que Cristo ressuscitou, está destinada a encontrar sua plenitude na vida eterna”.

O Papa indicou que existe “um vínculo profundo e indissolúvel entre os que ainda são peregrinos neste mundo, entre nós, e os que já cruzaram o limiar da morte para a eternidade. Todos os batizados na terra, as almas do Purgatório e todos os beatos que estão já no Paraíso formam uma única grande Família. Esta comunhão entre terra e céu se realiza sobre tudo na oração de intercessão”.

“Queridos amigos, temos esta beleza, a memória da fé: é nossa realidade, de todos, que nos faz irmãos, que nos acompanhamos no caminho da vida, e vamos nos encontrar de novo, lá em cima, no Céu. Vamos este por caminho com confiança, com alegria”.

O Santo Padre disse também que “um cristão deve ser alegre, com a alegria de ter tantos irmãos batizados que caminham conosco, e também contar com a ajuda de nossos irmãos e irmãs que realizam esta jornada ao Céu, e também com a ajuda de nossos irmãos e irmãs que estão no Céu e rezam a Jesus por nós”.

“Adiante por este caminho, e com alegria!”, concluiu.

Paróquia de Santa Rita: mais um passo em direção à Nova Evangelização

Para que a igreja coloque em prática a nova evangelização é necessário que os leigos engajados enxerguem a paróquia como espaço primordial para implantação de um plano missionário e pastoral. Isso significa entender que a paróquia é o tronco da árvore e os movimentos, os ramos.

 
Havendo ou não movimentos, é preciso existir o anúncio missionário (querigma explícito e completo), Catequese, Liturgia, Ação social, pastorais Familiar, Juvenil e de Enfermos, organizada por setores e com ministérios. 
Esses são alguns dos principais apontamentos do capítulo 2 do “Plano Diocesano de Missão e Pastoral Integral”, sobre as “Instâncias Pastorais Básicas”, tema da reunião que ocorreu sábado (26) no salão da igreja Nossa Senhora Aparecida, em Santa Rita do Araguaia. O encontro de formação contou com cerca de 40 pessoas e faz parte da implantação do Sistema Integral de Nova Evangelização (Sine). A reunião também fez um resumo do primeiro capítulo e da introdução.

Chegar aos mais distantes

O escrivão e ministro da Eucaristia, Rui Barbosa Martins, de 53 anos, participou do encontro e destacou a importância de fortalecer os trabalhos nas capelas e na paróquia. Ele entende que só assim a igreja vai conseguir expandir sua atuação para todo o município, principalmente nos lugares onde há mais dificuldades sociais e econômicas.
Rui Barbosa Martins
“Nós temos que ir para todos os lugares, pros fundões, pras favelas, pras beiradas, por esse mundão afora. Devemos ir aos bairros mais pobres, como o Vila Esperança e o Vila Nova (em Santa Rita)”, afirmou. 
E acrescentou: “Tem gente que não vai até a matriz porque tem vergonha de usar calça rasgada, de calçar chinelo e ser mal visto pelo pessoal que tem mais dinheiro e vai todo chique na igreja”.

Sem imposição

Porém, a nova evangelização, como o próprio nome diz, não deve repetir a antiga forma de levar a palavra de Cristo a grupos sociais, povos e culturas. Afinal, sabemos quantos prejuízos as populações indígenas e negras sofreram com a colonização europeia, entre os séculos XVI e XIX. 
João Alencar
Por isso o jornalista e membro da Pascom, João José Alencar, de 24 anos, chamou a atenção para essas diferenças. “Achei legal na reunião de hoje que a nova evangelização significa levar a mensagem de Cristo a todas as pessoas, mas sem imposição. Ao contrário, isso deve ser feito pelo diálogo, pelo respeito ao outro, esteja ele no nosso município ou em outro país”.
João ressaltou que a nova evangelização exige lideranças que sejam capazes não só de espalhar a boa-nova, mas também de ouvir o que as outras pessoas têm a dizer.

Colocando as coisas em ordem

Renato Pereira Farias, de 26 anos, eletricista industrial e integrante da RCC, participou pela primeira vez de um encontro de formação do Sine. Em seu entendimento, o ponto mais esclarecedor da reunião foi a ideia de que o principal espaço de atuação dos leigos engajados deve ser a paróquia.
“Desse modo vai haver mais união internamente, na igreja, e a mensagem será melhor levada. Ficará mais fácil e melhor de atuar”, falou. “As pessoas da igreja estão muito separadas, as lideranças não participam das atividades, e este tipo de ensinamento vai servir para mudarmos de atitude, nos unindo mais”, completou.


 
Próximo encontro

O próximo encontro para estudo do livro do Sine será no dia 09 de novembro, sábado, às 20h30. Acontece no salão da Capela Nossa Senhora Aparecida. Esperamos todos lá! Neste próximo sábado (02) não teremos curso por ocasião do feriado de Finados.
Lembramos que o livro está á venda, quem ainda não pediu, peça o seu na secretaria da paróquia.

Por Gibran Lachowski, da Pascom.

Focolares: Lançada rede de 40 obras sociais da América Latina e Caribe

Seminário reuniu representantes de mais de 40 organizações sociais nascidas a partir do carisma da unidade do Movimento dos Focolares

Zenit.org - “Periferias existenciais”, as duas palavras que mais ressoaram durante o seminário que, de 21 a 24 de outubro, reuniu em Mariápolis Ginetta (SP), representantes de mais de 40 organizações sociais nascidas a partir do carisma da unidade do Movimento dos Focolares, provenientes do Brasil e outros 12 países latino-americanos e caribenhos.

Da troca de experiências se via que o encontro com as periferias incentivado pelo Papa Francisco, já vinha acontecendo há anos nos subúrbios latino-americanos, onde o tráfico de drogas semeia a morte, especialmente entre os jovens; onde as crianças desde pequenas, vivem nas ruas; onde os agricultores não têm nenhuma fonte de sustento e migram para as cidades, multiplicando as favelas.

São muitas as histórias de pessoas que se envolveram nas mais diversas obras de resgate social, mesmo que passando por enormes dificuldades, começando pela escassez de recursos materiais e humanos.

Chiara Lubich, fundadora do Focolares
Daí a necessidade comum de criar uma rede, para uma troca permanente de experiências, dificuldades, recursos. As organizações sociais dos países de língua espanhola disponibilizaram um instrumento digital - o site www.sumafraternidad.org - para colocar em ação uma rede que tende a se estender envolvendo também outras expressões do Movimento dos Focolares nascidas no âmbito da economia, da política, da educação, do direito, da família, da juventude, com o objetivo de uma maior incidência na transformação social.

O seminário, que teve como tema "Fraternidade em ação: fundamento para a coesão social no século XXI", confrontou-se com o cenário sócio-político do continente, ainda hoje atormentado pela falta de coesão social, causa da exclusão, das profundas desigualdades, como alegado por o cientista politico Juan Esteban Belderrain.

Com Susana Nuin, da Comissão de Comunicação do CELAM, foram examinados os aspectos da doutrina social da Igreja associados à problemática latino-americana. Muito eficaz o exemplo de palavras e ações do Papa Francisco sobre a questão da Síria, a partir do qual se destacam quatro fases do compromisso dos cristãos: a conversão pessoal, comunitária, a ação social, o impacto político.

O confronto com os potenciais transformadores do carisma da unidade, radicado no patrimônio espiritual de Chiara Lubich, focalizou alguns pontos fundamentais:

- o ágape, definido pela socióloga Vera Araújo como "pedra fundamental" e "fonte constante de criatividade";

- o "tornar-se o outro", método evangélico indispensável para construir relacionamentos; o horizonte da fraternidade, que exige a eliminação das desigualdades em todos os níveis;

- Jesus crucificado, que com o seu grito de abandono “se identificou com todos os crucificados da terra" e "sempre abre novos espaços de ressurreição".

“É este grito que nos faz entrar em comunhão com os excluídos e não nos permite abituarnos às injustiças sociais”, disse padre Vilson Groh, de Florianópolis (SC). Um amplo confronto, que deu nova força e impulso ao compromisso assumido.

Além disso, do coro de vozes desses dias emergiram questões inquietantes dirigidas a todos: "Será que estamos achando normal o fato de continuarem a subsistir graves desequilíbrios sociais no continente? Talvez estamos ‘aburguesados’? Será que silenciamos a nossa consciência porque já existem outros pessoalmente empenhados em buscar soluções para estes dramas?” É o convite a assumir a responsabilidade coletiva.
 

Nossa Igreja debate a Teologia Indígena e alerta: não podemos demonizar as culturas

Com o objetivo de avaliar, discernir e refletir quais aspectos da cultura indígena podem ser incorporadas à prática da religião católica, será realizado em Bogotá, na Colômbia, o 5º Simpósio sobre a Teologia Indígena. Promovido pelo (CELAM) Conselho Episcopal Latino-americano o encontro que acontecerá em maio de 2014.

"A nós bispos, preocupa o fato que alguns desprezam e demonizam as culturas indígenas, sem conhecê-las bem; querem até mesmo que tudo aquilo que diz respeito ao mundo indígena desapareça da história social e eclesial", alerta Dom Esquivel.

O bispo de San Cristóbal de Las Casas (Chiapas, México) e responsável pela pastoral indígena da Conferência Episcopal Mexicana, dom Felipe Arizmendi Esquivel, afirma que o encontro tem “a finalidade de aprofundar os conteúdos doutrinas daquela teologia, para poder esclarecer melhor vários aspectos, à luz da Palavra de Deus".

Dom Esquivel destaca que “nesses encontros se busca discernimento sobre as crenças, os ritos e os mitos indígenas”, reconhecendo, no entanto “a necessidade da Igreja Católica de ser mais presente nas várias culturas indígenas, mestiças e pós-modernas, como expressão de uma nova evangelização, e a constante urgência de assistir os povos indígenas".

Lançamento:

Neste último dia 23 de outubro, na sede do Conselho Episcopal Latino-Americano (CELAM) em Bogotá, o Departamento de Cultura e Educação lançou o quarto volume da coleção de teologia indígena “O sonho de Deus na criação humana e no cosmos”, que reúne as memórias do IV Simpósio Latino-Americano de Teologia Indígena, realizado em Lima, no Peru, de 28 de março a 2 de abril de 2011. A informação foi veiculada em comunicado de imprensa assinado por Óscar Elizalde Prada.

Sobre o conteúdo do livro, dom Felipe Arismendi destacou que, no tocante à criação, “Deus se manifestou de muitas maneiras. Neste sentido, queremos ser católicos encarnados nos povos originários”. Por sua vez, dom Pablo Varela manifestou que “a tarefa da Igreja sempre está em andamento, inconclusa (…), no serviço dos povos originários que reconhecemos como interlocutores”.

Fonte: CNBB e Vaticano

segunda-feira, 28 de outubro de 2013

Muticom: oitavo mutirão debate a comunicação e a participação cidadã

As atividades acontecem até o dia 01 de novembro e reúnem cerca de 800 pessoas de diversos lugares do Brasil. Na programação, além das celebrações, seminários, apresentações culturais e a feira da comunicação.

Natal conhecida como a noiva do sol recebe carinhosamente aos participantes do evento, do norte, sul, sudeste, centro oeste e nordeste os mais de 800 participantes do Mutirão de Comunicação.

O evento teve a abertura neste domingo, 27, no Praiamar Natal Hotel & Convention. O evento, realizado pela Igreja Católica,  é voltado para comunicadores populares, jornalistas, professores, estudantes de comunicação, agentes da pastoral da comunicação e pesquisadores, com o objetivo de debater os processos de comunicação, tanto na Igreja, quanto na sociedade.

Na abertura também foi apresentada uma brilhante Camerata de Vozes da Secretaria da Cultura, do Rio Grande do Norte, com o maestro Monsenhor Pedro Ferreira.

O que é o Muticom?

É o Mutirão Brasileiro de Comunicação, um esforço solidário de busca por uma prática de comunicação mais justa e democrática no Brasil

A Conferência Nacional dos Bispos do Brasil vem promovendo, desde 1998, os chamados Mutirões Brasileiros de Comunicação, em continuidade aos Congressos Brasileiros de Comunicação Social, promovidos pela União Cristã Brasileira de Comunicação – UCBC, que tiveram início entre os anos de 1970 e  final da década de 1990.

O que caracteriza os Mutirões, diferenciando-os dos Congressos, é seu objetivo específico, voltado a refletir sobre os caminhos e as perspectivas das relações entre a Igreja Católica, a sociedade brasileira e a cultura contemporânea, no campo da Comunicação.

Presenças importantes

A mesa da abertura do 8º Mutirão da comunicação estava formada por Dom Dimas Lara Barbosa, arcebispo metropolitano de Campo Grande, MS e Presidente episcopal para a comunicação da CNBB; pelo arcebispo metropolitano de Natal, Dom Jaime Viera Rocha; pela reitora da Universidade Federal do Rio Grande do Norte a Profª e Doutora Ângela Paiva Cruz.

Também formaram a mesa de abertura: Dom Delson Pedreira da Cruz, Bispo diocesano da Paraiba e Bispo referencial para a comunicação do Regional Nordeste 2; a presidente de Signis Brasil, Ir. Helena Corazza e Pe. Edilson Nobre, vigário geral da arquidiocese de Natal e Coordenador Geral do 8º Mutirão de Comunicação.

Para Dom Dimas Lara Barbosa, arcebispo metropolitano de Campo Grande, MS e Presidente episcopal para a comunicação da CNBB, disse “se eu deveria definir este 8º Muticom, com uma palavra eu diria esperança. Uma esperança que não decepciona, e esta alegria de ver cada vez mais o desafio de Paulo VI, que seremos julgados pelas futuras gerações pelo bom ou mau uso que fizermos dos meios de comunicação, ele se torna preocupação de todos nós”.  

O arcebispo metropolitano de Natal, Dom Jaime Viera Rocha, disse, “todos os temas dos mutirões passados todos tem uma clareza muito grande por parte da Igreja e da CNBB em contribuir para a transformação da realidade do ponto de vista de cidadania, enfim de valores tão importantes necessário para o nosso país”.

No discurso da reitora da Universidade Federal do Rio Grande do Norte a Profª  Doutora Ângela Paiva Cruz, disse que “receber esta demanda para realizar o Muticom em parceria com a Universidade Federal, foi muito bom. Verifico que aquilo que tinha sido projetado naquela época esta hoje na programação. Neste evento vamos ter a possibilidade de fazer uma discussão cientifica acadêmica, da questão da comunicação sobre os meios e processos que venha a qualificar a atuação na comunicação da religião católica”.   

Para a presidente de Signis Brasil, Ir. Helena Corazza, em seu discurso lembrou do 1º Muticom realizado em 1998 em Belo Horizonte, “é por isso que quero lembrar de algumas pessoas que estão aqui presentes no 8º Muticom que fazem historia dos mutirões desde os primeiros que as organizações católicas de comunicação e a CNBB em uma busca já em tempo de globalização, de termos eventos mais fortes, mais significativos que unissem as nossas forças, as nossas energias, tanto dos meios de comunicação que pudéssemos ser um só coração e uma só alma”.  

No evento estavam presentes vários bispos, Dom Plinio José Luís da Silva, do Piauí; Dom José Moreira, São Paulo; Dom Wladimir Lopes Dias, Espirito Santo; Dom Antônio Wagner, Paraná e o arcebispo emérito da arquidiocese de Natal dom Heitor Sales.

Dom Dimas: o conteúdo é desafio na comunicação

Para o Arcebispo de Campo Grande MS e presidente da Comissão Episcopal Pastoral para a Comunicação Dom Dimas Lara Barbosa, o maior desafio da Igreja hoje é formar seus comunicadores:

“Nós temos os meios à disposição. A importância para nós não é tanto a utilização desses meios. O grande desafio se chama conteúdo. Nós temos conteúdo: a grande tradição da Igreja, os santos Evangelhos... o grande desafio é transformar esses conteúdos numa linguagem que seja inteligível para aqueles que estão imersos nas novas mídias”, afirmou Dom Dimas.

Com informações de: Muticom e Signis Brasil

Missa dos Jovens: ações da catequese incentivam participação na igreja

A partir de símbolos como o cartaz da Jornada Mundial da Juventude (JMJ), o globo do planeta Terra, o terço, um par de chinelos e a mochila, garotas e rapazes que frequentam a paróquia de Santa Rita dos Impossíveis mostraram a importância do jovem missionário que vai ao mundo levar a palavra de Cristo.

Esses elementos abriam o rito da missa de domingo (27) em comemoração ao Dia Nacional da Juventude, ocorrida à noite na matriz e que teve a presença de cerca de 150 pessoas, praticamente lotando a igreja.

O Censo de 2010 do IBGE aponta que existem 47 milhões de jovens no país, de 15 a 29 anos. A CNBB reconhece a importância da juventude na comunidade religiosa, e desde 1985 dedica o último domingo de outubro para esse público. Este ano, em razão da JMJ, o jovem foi o foco da Campanha da Fraternidade.  

“Papo reto”
Guilherme Rodrigues Melo, de 15 anos, declarou não pertencer a nenhuma religião, mas participou da missa a convite da namorada. Ele alega que um dos motivos que o afasta da Igreja é a falta de apoio da família. Para Guilherme, um dos problemas que mais afligem a juventude é a violência. “Esta semana mesmo teve caso de briga dentro da escola. A violência é um grave problema, tanto quanto o uso de drogas”.

Já a sua parceira, Eduarda Grasielly Bastos, de 13 anos, mostra-se bastante participativa. Além de catequizanda da Crisma, a jovem é assídua na igreja, frequentando a missa e o terço da catequese. Ela destacou que falta um ambiente mais próximo da realidade do jovem que o aproxime da Igreja.

“O que mais me chamou a atenção nas palavras do padre (na missa de domingo) é quando ele coloca que a juventude deixa de vir à igreja para ir para festas. Devemos colocar Deus em primeiro lugar e muitos não têm consciência disso”, disse Eduarda.

 A messe é grande...

A missa foi organizada pelo grupo da Catequese e teve como foco mostrar a necessidade da juventude na comunidade.  Everton Dias Gomes, de 26 anos, professor e coordenador da Catequese, declarou estar satisfeito com a participação de catequistas e catequizandos, só que em sua avaliação há muito o que se fazer.

“Houve um número maior de jovens na missa em relação às outras semanas, mas muitos dos catequizandos não vieram para a celebração. Estamos trabalhando com o intuito de trazer esses jovens para ouvir a palavra de Deus e para que isso aconteça temos necessidade de mais catequistas”, explicou.

A Catequese realiza atividades de formação católica de jovens e adultos e faz a organização mensal dos preparativos para a missa. Além disso, promove toda quarta-feira, às 19 horas, a reza do terço, chamado de “Terço da Catequese”. “Todos estão convidados a participar, sejam catequizandos, catequistas, pais, mães, amigos e colegas dos catequistas”, destacou Everton.

 
Chamado

Caso você vivencie o testemunho de Cristo, seja frequente na missa, tenha conhecimento na palavra de Deus e sinta essa vontade de ajudar na Catequese, procure o padre Humberto Freitas Vieira, a coordenação da Catequese ou a secretaria paroquial.

Por João José Alencar (com informações da Rede Século 21)
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“Saúde não é favor, é direito!” é o tema da Romaria Nacional 2014 da Pastoral da Saúde

A Pastoral da Saúde já está organizando a Romaria Nacional ao Santuário de Aparecida que acontecerá  no dia 08 de fevereiro de 2014.  O tema “Saúde não é favor, é direito!” será a motivação do maior evento da pastoral da Saúde que acontece anualmente.

Agentes da pastoral da saúde de todo o Brasil se reunirão no Santuário Nacional de Aparecida no dia 08 de fevereiro de 2014.  Para melhor organização a Pastoral Nacional da Saúde pede aos participantes da romaria que confirmem presença pelo e-mail romarianacionalpastoraldasaude@gmail.com.

Os romeiros da Pastoral da Saúde participarão da missa das 9h no Altar Central da Basílica de Aparecida, a celebração será presidida por Dom Fernando Brochini, com transmissão ao vivo pela TV Aparecida.

Convite para participar da Romaria Nacional
 
Após a missa no auditório padre Noé Sotillo os participantes da romaria acompanharão uma palestra com padre Léo Pessini, provincial dos Camilianos no Brasil, doutor em bioética que vai tratar do assunto “A humanização dos cuidados em saúde”.

Em 2013 a Romaria Nacional da Pastoral da Saúde reuniu cerca de 10 mil pessoas no Santuário de Aparecida.

Com informações de: A12 e Pastoral da Saúde Nacional