Segundo
o presidente da Comissão e bispo de Ipameri (GO), dom Guilherme Antônio
Werlang, o evento teve como objetivo “ser um lugar onde cada coordenador
nacional possa partilhar as conquistas, os avanços na sua respectiva pastoral e
dificuldades que encontram”.
Para o bispo, as Pastorais Sociais têm contribuído
com a caminhada da CNBB no desafio de “como encarnar o Evangelho em uma
sociedade ainda tão injusta, tão desigual como o Brasil”.
Os
representantes das Pastorais Sociais e dos organismos apresentaram seus
trabalhos e debateram seus estatutos. As ações de sustentabilidade e os frutos
da 5º Semana Social Brasileira (SSB) também entraram na pauta da reunião.
O
projeto de Reforma Política, que propõe uma constituinte exclusiva para
alterações no processo eleitoral, foi também esteve em discussão. Para dom
Guilherme, é necessário “abraçar algumas bandeiras” para conseguir um país mais
justo e mais democrático.
Outro
tema abordado foi a 5ª urgência das Diretrizes Gerais para a Ação
Evangelizadora (DGAE), que pede “uma Igreja a serviço da vida”. As pastorais e
organismos devem focar seu trabalho nesta visão.
Participação
Mais
quatro membros da Comissão Episcopal para o Serviço da Caridade, da Justiça e
da Paz estiveram presentes na reunião: o presidente da Comissão Pastoral da
Terra (CPT) e bispo de Balsas (MA), dom Enemésio Lazzaris; o bispo de Mogi das
Cruzes e responsável pela Pastoral Carcerária, dom Pedro Luiz Stringhini; o
bispo de Três Lagoas (MS) e vice-presidente do CPT, dom José Moreira Bastos
Neto; e o presidente do Regional Norte 1 da CNBB e bispo de Roraima (RR), dom
Roque Paloschi.
Fonte:
CNBB
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