quarta-feira, 29 de janeiro de 2014

Mensagens do Papa Francisco chegam a 60 milhões de pessoas pelo Twitter

ACI/EWTN Noticias - Com motivo da apresentação da primeira mensagem do Papa para o 48º Dia Mundial das Comunicações Sociais, o Presidente do Pontifício Conselho para as Comunicações Sociais, Dom Claudio Maria Celli, assinalou que as mensagens emitidas pelo Papa Francisco pelo Twitter, podem chegar a 60 milhões de pessoas.



“Hoje em dia os seguidores do Santo Padre no Twitter superam os 11 milhões, e o que mais nos anima é a possibilidade de retweetear um simples tweet do Santo Padre, de maneira que se supõe que pelo menos 60 milhões de pessoas poderiam estar recebendo a mensagem do Santo Padre”, assinalou Dom Celli em declarações ao Grupo ACI.

Até o momento, o Santo Padre compartilhou na rede social 247 “tweets” –mensagens de 140 caracteres-, que por sua vez, cada dia são “retweeteadas”, pelos seus seguidores. Deste modo a mensagem se difunde de maneira exponencial chegando a muito mais usuários.

Segundo Dom Celli a presença do Pontífice na rede oferece um grande desafio e uma grande oportunidade para anunciar o Evangelho, abrindo um novo diálogo da Igreja com as demais religiões e culturas e marcando um novo ponto de partida para a Nova Evangelização.

“Dentro de um fenômeno de desertificação espiritual crescente é muito importante receber pelo menos uma gota de água fresca, pura, que anima e alenta a minha vida espiritual”, disse.

A autoridade vaticana também ressaltou que o Papa Francisco é um grande comunicador que une a mensagem com o gesto, e que tem uma grande capacidade de entrar em sintonia com as pessoas, convidando todos a refletir sobre as exigências de uma Igreja, dirigida para a busca do homem e da mulher e “tendo a capacidade de aquecer seu coração”.

Por último, Dom Celli expressou que a intenção do Papa com sua forma de comunicar-se é fazer com que a Igreja reflita sobre a necessidade de ir em busca dos homens e mulheres de hoje, para acompanhá-los nos desafios que lhes apresentam.

“O Papa quer uma Igreja capaz de aquecer o coração do homem... o coração de um homem às vezes cansado, sozinho, vítima de mil problemas...um homem que às vezes tem dificuldade para entender a grande mensagem de amor do Pai. É uma Igreja que tem que redescobrir novas perspectivas comunicativas”, concluiu.

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