
“Jesus
não quer cancelar os mandamento que o Senhor deu por meio de Moisés, mas quer
levá-los à sua plenitude… este cumprimento da Lei exige uma justiça
superior, uma observância mais autêntica.”
Mas
que significa este “pleno cumprimento” da Lei – interrogou-se o Papa, fazendo
notar que “Jesus era prático. Falava sempre com exemplos para fazer-se
compreender”. De entre os exemplos propostos por Jesus, neste Evangelho, o quinto
mandamento – “Não matar!”.
“Jesus
recorda-nos que também as palavras podem matar! Portanto, não só há que não
atentar à vida do próximo, mas é preciso também não derramar sobre ele o veneno
da ira nem atingi-lo com a calúnia”.
O
Papa pediu que não se fale mal dos outros. Estou convencido de que se uma
pessoa decide deixar de dizer mal dos outros, tornar-se-á santo… Queremos ser
santos? – interpelou o Papa, dirigindo-se à multidão de largos milhares de pessoas,
concentradas na praça de São Pedro. Então… “nada de mexericos!”
“O
amor ao próximo é uma atitude tão fundamental que Jesus chega a afirmar que a
nossa relação com Deus não pode ser sincera se não quisermos fazer as pazes com
o próximo”.
Somos chamados a reconciliarmo-nos com os nossos irmãos antes de manifestar a nossa devoção ao Senhor por meio da oração.
Somos chamados a reconciliarmo-nos com os nossos irmãos antes de manifestar a nossa devoção ao Senhor por meio da oração.

Para
obter comportamentos bons e honestos – insistiu o Papa – não bastam as normas
jurídicas; são precisas motivações profundas, expressão da Sapiência de Deus,
que pode ser acolhida graças ao Espírito Santo.
“É
à luz deste ensinamento de Cristo – concluiu o Papa – que cada um dos preceitos
revela o seu pleno significado como exigência de amor; todos eles convergem no
maior dos mandamentos: ama a Deus com todo o coração e ama o próximo como a ti
mesmo”.
Vatican
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