O primeiro evento público será nesta segunda com o Arcebispo de Salvador, Dom Murilo Krieger. Nesta ocasião, Dom Paglia entregará uma contribuição econômica para o Centro de acolhimento para crianças em dificuldade “Nova Semente”.
De Salvador, o Presidente do Pontifício Conselho para a Família irá a São Paulo, onde, entre outros eventos, encontrará os agentes da Pastoral familiar da Arquidiocese, guiada pelo Card. Odilo Pedro Scherer.
Na terça-feira, às 20h, Dom Paglia falará sobre “Família, sujeito de uma nova evangelização do amor”.
Em entrevista à Rádio Vaticano, o Arcebispo fala da importância que o Papa Francisco dá à família, convocando inclusive um Sínodo extraordinário para debater a questão:
“É muito singular que um dos primeiros gestos do Papa, que ao convocar um
sínodo exercita uma dimensão ‘alta’ do magistério, foi repropor a um sínodo um
tema já tratado. Foi a única vez que isso aconteceu. É evidente que o Papa quer
pedir a toda a Igreja que dê atenção a esse grande recurso e, às vezes grande
problema, que é a família. Faço votos que muitos imitem o Papa – falo dos
governos, falo dos economistas, falo dos homens de cultura, de direito. Se
queremos um mundo ou uma globalização de dimensões humanas, devemos colocar
novamente a família no centro.”
No evento realizado 10 dias atrás, na Praça S. Pedro, que reuniu milhares de famílias de todo o mundo por ocasião do Ano da Fé, Dom Paglia disse que se lembrou de Copacabana....
“O elo é obviamente o Papa Francisco, porque em Copacabana foi a primeira vez que ele encontrou os jovens num número absolutamente extraordinário. E na Praça S. Pedro foi a primeira vez que o Papa encontrou as famílias. Gostaria de unir esses dois eventos, porque se lá no Rio estavam os jovens, aqui estavam as crianças, os avós, os pais, para expressar a beleza e a universalidade da família.
No evento realizado 10 dias atrás, na Praça S. Pedro, que reuniu milhares de famílias de todo o mundo por ocasião do Ano da Fé, Dom Paglia disse que se lembrou de Copacabana....
“O elo é obviamente o Papa Francisco, porque em Copacabana foi a primeira vez que ele encontrou os jovens num número absolutamente extraordinário. E na Praça S. Pedro foi a primeira vez que o Papa encontrou as famílias. Gostaria de unir esses dois eventos, porque se lá no Rio estavam os jovens, aqui estavam as crianças, os avós, os pais, para expressar a beleza e a universalidade da família.
Ela é o ponto de partida para uma globalização do amor e da solidariedade frente, ao invés, a um individualismo exacerbado que infelizmente está dilacerando não só o tecido das próprias famílias, mas o tecido da sociedade, das nações. Eis porquê este evento da Praça S. Pedro ligado ao do Rio de Janeiro é como a grande ponte da família que consegue dar respostas, não obstantes todas as dificuldades, ao anseio de amor, de afeto que todo homem e toda mulher têm.”
A visita se encerra na sexta-feira, 8 de novembro.
Fonte: Rádio Vaticano
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