"Não é apenas uma questão de
justiça, mas é uma questão de caridade. É o suceder-se nas gerações através do
amor", explicou Mons. Simón em uma entrevista concedida ao Grupo ACI.
"Queremos demonstrar com esta
peregrinação que as famílias autênticas, como diz o Papa Francisco, não podem
deixar-se levar pela cultura do descartável, mas devem abrir-se para acolher o
mundo da terceira idade", acrescentou.
"Com as crianças e idosos perto
do Papa queremos enviar esta mensagem que ele também tenta destacar muito, e é
que a Igreja e também a sociedade, devem dar-se conta que a família percorre
toda a história do homem!", explicou.
Mons. Simón adicionou que o objetivo é
demonstrar que é possível viver como família hoje em dia e que é algo
"belo e bonito".
"Não é um ideal somente para
alguns, mas para todos e poder estar unidos através do amor, aberto à doação
dos esposos e abertos à vida é belo, e beneficia à sociedade e faz que a Igreja
tenha uma dimensão familiar, e é a condição mais normal da vida humana",
sublinhou.
Espera-se que 150 mil peregrinos
cheguem a Roma para o encontro, provenientes de 75 nações distintas que
desfrutarão do encontro em cinco línguas: espanhol, inglês, italiano, português,
e francês.
"Não temos somente que colocar o
foco sobre um momento da vida, mas todas as fases da vida vão respeitadas,
acompanhadas, promovidas e o queremos explicar de uma maneira visível",
concluiu.
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